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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 80(5,supl.1): 72-79, May 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1393929

ABSTRACT

Abstract In 2019, the American Heart Association did not recommend the emergent use of anticoagulation to prevent recurrence or progression of acute ischemic stroke. However, its indication in patients with extracranial artery intraluminal thrombus with artery-to-artery cerebral embolization must be analyzed. In this article, we will also discuss other indications of anticoagulation. This treatment could be indicated in patients with ischemic stroke caused by embolization from cervical artery dissection, catastrophic antiphospholipid antibodies syndrome (APS) and some cases of Covid 19. For secondary prevention, anticoagulation is recommended for Cardioembolic stroke such as nonvalvular atrial fibrillation and other cardiopathies, some patients with cervical artery dissection, stroke associated with cancer, and thrombophilia such as APS. The timing to restart anticoagulation after a large ischemic stroke or after a cerebral hemorrhagic transformation always represent a challenge. Even in patients with high risk of thromboembolism it should be delayed at least two weeks, ideal after four weeks.


Resumo Anticoagulação na fase aguda do acidente vascular isquêmico (AVCI) ainda é um tema bastante controverso. Em 2019, a American Heart Association (AHA) não recomendou o uso precoce da anticoagulação para evitar a progressão ou recorrência de AVCIs de grandes artérias. Mas sugere que a anticoagulação em pacientes com AVCI por embolização a partir de trombos intraluminais aderidos a parede de vasos extracranianos fosse analisada. Tanto a antiagregação como anticoagulação são opções terapêuticas nos casos de AVCI por dissecção arterial cervical. Mas em pacientes com AVCI por mecanismo de embolização, a anticoagulação poderia ser indicada. Pacientes com AVCI e sindrome catastrófica por anticorpos antifosfolípides devem ser anticoagulados além de receber tratamento específico. Outra indicação seriam casos de trombofilia como Covid 19. Nesse artigo de revisão será discutida a prevenção secundária de AVCI em situações específicas (AVCI cardioembólico em pacientes com fibrilação atrial não valvular ou outras cardiopatias, AVCI em casos oncológicos, além de outras trombofilias), além do período ideal para se introduzir ou reiniciar a anticoagulação após transformação hemorrágica.

2.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 31(3): 202-207, Sept. 2009. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-526258

ABSTRACT

OBJECTIVE: Post-stroke major depressive episode is very frequent, but underdiagnosed. Researchers have investigated major depressive episode symptomatology, which may increase its detection. This study was developed to identify the depressive symptoms that better differentiate post-stroke patients with major depressive episode from those without major depressive episode. METHOD: We screened 260 consecutive ischemic stroke patients admitted to the neurology clinic of a university hospital. Seventy-three patients were eligible and prospectively evaluated. We assessed the diagnosis of major depressive episode using the Structured Clinical Interview for DSM-IV and the profile of depressive symptoms using the 31-item version of the Hamilton Depression Rating Scale. For data analysis we used cluster analyses and logistic regression equations. RESULTS: Twenty-one (28.8 percent) patients had a major depressive episode. The odds ratio of being diagnosed with major depressive episode was 3.86; (95 percent CI, 1.23-12.04) for an increase of one unit in the cluster composed by the domains of fatigue/interest and retardation, and 2.39 (95 percent CI, 1.21-4.71) for an increase of one unit in the cluster composed by the domains of cognitive, accessory and anxiety symptoms. The domains of eating/weight and insomnia did not contribute for the major depressive episode diagnosis. CONCLUSION: The domains of retardation and interest/fatigue are the most relevant for the diagnosis of major depressive episode after stroke.


OBJETIVO: O episódio depressivo maior após acidente vascular cerebral é muito frequente, mas é subdiagnosticado. Pesquisas têm investigado a sintomatologia do episódio depressivo maior pós-acidente vascular cerebral, o que pode facilitar sua identificação. Este estudo foi desenvolvido para identificar os sintomas depressivos que melhor diferenciam pacientes com episódio depressivo maior daqueles sem episódio depressivo maior após o acidente vascular cerebral. MÉTODO: Foram triados consecutivamente 260 pacientes com acidente vascular cerebral admitidos à enfermaria de neurologia de um hospital universitário, dos quais 73 pacientes foram acompanhados. Para investigar o diagnóstico de episódio depressivo maior foi utilizada a Entrevista Clinica Estruturada para DSM-IV e para a sintomatologia depressiva a Escala de Avaliação para Depressão de Hamilton, versão 31 itens. Para a análise dos dados foi utilizada a análise de clusters e regressão logística. RESULTADOS: Vinte e um (28,8 por cento) pacientes tiveram episódio depressivo maior. O odds ratio para o diagnóstico de episódio depressivo maior foi 3,86; (95 por cento IC, 1,23-12,04) para um aumento de uma unidade no cluster dos domínios interesse/fadiga e lentificação, e 2,39 (95 por cento IC, 1,21-4,71) para um aumento de uma unidade no cluster de domínios de sintomas cognitivos, acessórios e ansiedade. Os domínios apetite/peso e insônia não contribuíram para o diagnóstico de episódio depressivo maior. CONCLUSÃO: Os domínios de lentificação e interesse/fadiga são os mais relevantes para o diagnóstico do episódio depressivo maior após acidente vascular cerebral.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Depressive Disorder, Major/diagnosis , Mental Fatigue/diagnosis , Intellectual Disability/diagnosis , Stroke/psychology , Cluster Analysis , Diagnosis, Differential , Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders , Prospective Studies , Psychiatric Status Rating Scales , Sex Factors , Young Adult
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 49(4): 450-459, 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-354873

ABSTRACT

A depressão é a complicação psiquiátrica mais freqüente nos pacientes com acidente vascular cerebral (AVC). Vários aspectos têm sido detectados como fatores de risco para a sua ocorrência. Neste artigo faz-se uma revisão dos fatores envolvidos na depressão pós-AVC e o estado atual de seu tratamento, a fim de estimular sua detecção e adequado tratamento pelo médico não-psiquiatra. A prevalência da depressão maior pós-AVC é de 10 por cento a 34 por cento, variando conforme as diferenças dos métodos de pesquisa. O período do pós-AVC, o tipo de população avaliada e o tratamento recebido pelos pacientes, assim como o critério utilizado para o diagnóstico da depressão, podem influir a sua prevalência. Fatores de risco associados à ocorrência da depressão pós-AVC têm sido detectados, tais como: prejuízo funcional, prejuízo cognitivo, história de depressão no passado, idade, sexo, AVC prévio, hipercortisolemia, precária rede de suporte social e características neuroanatômicas do AVC. Estes têm fornecido suporte para formulação de um mecanismo fisiopatológico da depressão pós-AVC, relacionado às vias prefrontosubcortical e à neurotransmissão das aminas biogênicas. As repercussões da depressão são significativas, incorrendo em um maior grau de prejuízo funcional, retardo do processo de reabilitação, complicações na evolução e maior risco de mortalidade. A isto se soma o seu subdiagnóstico e subtratamento. Com o advento da ressonância magnética, pesquisadores devem investigar a associação de regiões cerebrais específicas com a manifestação depressiva e resposta terapêutica. Aspectos metodológicos devem ser levados em consideração para uma análise mais confiável


Subject(s)
Humans , Stroke/psychology , Depressive Disorder, Major/etiology , Stroke/physiopathology , Depressive Disorder, Major/epidemiology , Depressive Disorder, Major/therapy , Prevalence , Risk Factors
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